quarta-feira, 23 de julho de 2008

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Como os signos rezam...

ÁRIES: “Querido Deus! Dê-me PACIÊNCIA, e eu a quero AGORA”!

TOURO: “Deus, por favor, ajude-me a aceitar MUDANÇAS em minha vida, mas NÃO AGORA.”

GÊMEOS: “Hei Deus… Ou será deusa?… Quem é você?…. O que é você?… Onde está você?… Quantos de você há? Eu não posso te imaginar!”

CÂNCER: “Querido Papaizinho, sei que eu não deveria depender tanto de você, mas você é a Única pessoa com quem eu posso sempre contar, enquanto meu seguro cobertor está sendo lavado.”

LEÃO: “MEU Deus, Senhor MEU! Sei como você é realmente orgulhoso em ter a mim como seu filho! Sei que sou o favorito, por isso, livra-me da inveja dos outros signos, um bando incompetentes.”

VIRGEM: “Querido Deus, por favor, faça do mundo um lugar melhor, e não o destrua como você fez da última vez.”

LIBRA: “Querido Deus, eu sei que eu deveria tomar minhas decisões sozinho. Mas, por outro lado, o que VOCÊ acha?”

ESCORPIÃO: “Querido Deus, ajude-me a perdoar meus inimigos, mesmo que os crápulas não mereçam.”

SAGITÁRIO: “OH ONIPOTENTE, ONISCIENTE, TODO AMOROSO, TODO PODEROSO, ONIPRESENTE, ETERNO DEUS, SE EU LHE PEÇO MAIS UMA VEZ, ESTOU PEDINDO CENTENAS DE VEZES, AJUDE-ME A PARAR DE EXAGERAR!”

CAPRICÓRNIO: “Querido Pai, eu estava indo rezar, mas acho que devo descobrir as coisas por mim mesmo. Obrigado de qualquer forma.”

AQUÁRIO: “Oi, Deus! Alguns dizem que você é homem. Outros dizem que você é mulher. Eu digo que todos nós somos DEUS. Então, por que rezar? Vamos fazer uma festa!”

PEIXES: “Pai Celestial, enquanto eu me preparo para consumir este último quinto de scotch para esquecer minha dor e meu sofrimento, possa minha embriaguez servir para aumentar sua Honra e Glória”.



quarta-feira, 9 de julho de 2008

AS DUAS DORES DO AMOR
Por Martha Medeiros


Existem duas dores de amor. A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão envolvidos que não conseguimos ver luz no fim do túnel.

A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel. Você deve achar que eu bebi. Se a luz está sendo vista, adeus dor, não seria assim? Mais ou menos. Há, como falei, duas dores. A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de se tornar desimportante para o ser amado. Mas quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por ninguém. Dói também.

Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir de uma época bonita que foi vivida, passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação com a qual a gente se apega. Faz parte de nós. Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na gente e que só com muito esforço é possível alforriar. É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a dor-de-cotovelo propriamente dita.

É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: eu amo, logo existo. Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente.

E só então a gente poderá amar, de novo!!!

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Cucô